RADIO GOSPEL

 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

a mulher cadeirante e a gravides

oi  amigas,  eu, resolve  aborda  esse assunto  porque  tinha muitas,  duvidas  sobre   esse assunto
 não sou  mae ainda mas, tenho,  muita,  vontade  de  ser um  dia e  creio,  que vou  realiza  esse sonho um dia  em nome de jesus!

AS  OPINIOES, DE  MÉDICOS  GINECOLOGISTAS  E  EU, ESPERO    QUE  COM   ESSAS, PEQUENAS  PESQUISAS   TODAS  AS  AMIGAS CADEIRANTES, QUE VIZITAREM  ESSE   BLOG   TIREM, UM   POUCO  DE   SUAS   DUVIDAS

                                                     
  

Gravidez de cadeirante é possível, dizem médicos

O desafio é grande, mas possível

 

   Na ficção, a cadeirante Luciana, personagem de Alinne Moraes em Viver a Vida, vai realizar hoje o sonho de muitas mulheres deficientes: ter filhos. Na vida real, o desafio é grande, mas possível



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                                                                      E  QUAIS  OS RISCOS,  OU DESAFIOS  ?
                                                                      ***********************************

              . A mãe cadeirante tem uma dupla coragem: a de enfrentar limitações físicas e a própria maternidade”, afirma a obstetra e uroginecologista Miriam Waligora.
Segundo o membro da Comissão de Reprodução Humana da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, Mário Cavagna, a gravidez de cadeirantes é arriscada e, por isso, exige atenção. O principal problema é desenvolver infecção urinária.
“Para deficientes, esse risco aumenta, pois elas ficam sentadas por muito tempo e têm dificuldades de controlar a bexiga. Senão for tratada, a infecção pode levar ao aborto, ao parto prematuro e até se alastrar para o rim, causando morte”, explica Cavagna.
O médico também ressalta que alterações no sistema de circulação do sangue, comuns em gestantes, podem ser mais graves para as deficientes, aumentando o risco de trombose e inchaço nas pernas.
A fisiatra do Instituto de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas de São Paulo Midory Namihira lembra que algumas cadeirantes não têm sensibilidade sacral. Segundo Namihira, isso aumenta o risco de partos prematuros, pois a gestante não tem percepção de dor e contrações.
“No parto e durante a gravidez, é fundamental ficar atento a essas contrações. Se não forem controladas, o sistema nervoso autônomo pode responder com aumento da pressão arterial, que pode levar ao AVC ou enfarte”, alerta a fisiatra.
“Não é porque há riscos que a gestação é contra-indicada. Toda mulher tem o direito de ter filhos. Basta planejar”, conclui Cavagna



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                                         ORIENTAÇOES   DE  UM  MÉDICO  FISIATRA  E  ESPISIALISTA  NA  
ÁREA   DE REABILITAÇÃO
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Ao contrário do que muitos pensam, a gestação em cadeirantes é possível tanto como em qualquer mulher

 

  A deficiência não é motivo para infertilidade 

 "A gravidez é possível, assim como em qualquer mulher

 O problema, segundo o médico, é que muitas mulheres não sabem que o aparelho reprodutor continua funcionando da mesma forma após o acidente ou trauma que causou a lesão.

 Tudo depende de uma avaliação do médico caso a caso. 

A gravidez da cadeirante exige apenas um pouco mais de cuidado do casal. Visitas mensais ao ginecologista, desde o início da gestação, são uma das medidas essenciais ao bom andamento da gravidez (veja quadro ao lado). Mas nem por isso está perto de ser tachada de "gravidez de risco". "A chance de ocorrer um aborto natural nos primeiros meses de gravidez é a mesma em qualquer mulher"

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 Após a aprovação médica, tudo deve seguir o roteiro de uma gestação normal, com alguns cuidados adicionais. Exames freqüentes de urina devem encabeçar o topo da lista. Muitas vezes, infecções urinárias podem passar despercebidas pelos cadeirantes, mas se houver um feto no útero, o risco de contaminar o bebê deve ser evitado ao máximo. Outro cuidado extra da cadeirante está nos últimos meses de gravidez. A partir do sétimo mês, o repouso é recomendado pelos especialistas. E, o esforço para movimentar a cadeira de rodas deve ser reduzido, assim como nas transferências, que devem sempre ser assistidas por outra pessoa.

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Quando o bebê estiver para chegar, a atenção deve ser redobrada. Devido à perda da sensibilidade na região pélvica, corre-se o risco de não perceber as contrações e cólicas, sinais comuns antes do nascimento do bebê. Por isso, o acompanhamento médico é imprescindível nessa fase da gestação. Afinal, apenas o exame físico pode analisar a dilatação do útero e a possibilidade de um parto prematuro. 

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Programando a gravidez:

1. Agende visitas mensais ao médico para acompanhar a gravidez - em alguns casos, o especialista pode recomendar consultas semanais;
2. Cadeirantes que fazem o uso regular de relaxante muscular, antidepressivo, anticonvulsivante e/ou medicamento para retenção urinária devem alertar o médico. A utilização desses remédios pode ser suspensa ou diminuída durante a gravidez;
3. Os exames pré-natais devem ser seguidos à risca;
4. A fisioterapia não deve ser interrompida, a não ser que o médico indique;
5. Não há problemas no esforço de empurrar a cadeira de rodas, mas evite fazer força na transferência - já existem elevadores de transferência no mercado, como o Multi Lift, da Cavenaghi.


Exames que não podem faltar:

1. Toxoplasmose
2. Rubéola
3. Glicemia
4. Tipo sanguíneo
5. Hemograma
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ESTE VÍDEO  FOI INTERPRETADO PELA ATRIS, ALINE MORAIS NA NOVELA  VIVER  A VIDA  




























VEJA; LINDAS FOTO  DE FUTURA  MÃE  CADEIRANTES  ABAIXO;